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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Funkeira ensina receita para noite de Réveillon

A carioca de 20 anos conta que o ano foi bom no lado profissional. “Tive mudanças. Saiu meu primeiro DVD de funk, comprei carro e apartamento. Estou mais responsável, amadureci”, afirma. No entanto, Yani revela que, para o coração, a maré foi de azar. “A vida afetiva não foi tão boa. Terminei um namoro e não consegui namorar mais. Mas não estou focada nisso”, desconversa. Porém, ela deixa escapar que sente falta de uma companhia. “Estou carente, jogaram uma ‘uruca’ para cima de mim”, brinca.


Filé diz que grande guinada foi ter passado de dançarina para MC, o que a deixou insegura por um tempo. “No começo, me achava ruim. Hoje, estou bem, todo mundo está me elogiando”, comemora ela, que acaba de lançar a música Tô Que Tô.

Preparada para a virada, ela confessa que vai usar calcinha vermelha e que já começou seus rituais, para fugir da praia lotada. “Na semana passada, pulei as sete ondas e pedi para tudo dar certo”, conta.
Para 2010, ela já tem planos: vai virar mulher de negócios. “Vou lançar uma marca minha de roupas ou calçados”.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Mamãe Noel Popozuda

Musa da coluna BABADO do Jornal Meia Hora (Rio de Janeiro), Valesca Popozuda topou se vestir de Mamãe Noel neste Natal. Uma das personalidades que mais se destacaram em 2009, a funkeira se diverte nas festas de fim de ano. "Eu saí de casa aos 14 anos para trabalhar e fiquei uns quatro anos sem Natal. Eu não tinha tempo. Hoje, eu faço questão de montar a árvore e botar pisca-pisca na casa com meu filho, Pablo, de 10 anos, e de comer peru e bolinho de bacalhau com minha mãe, Regina", conta a loura, que, em vez de pedir presentes, só quer celebrar todas as suas conquistas neste ano. No Réveillon, ela vai para alguma praia: "Eu me visto de branco, sempre mergulho no mar e faço minhas oferendas para Iemanjá".

Mulher Melão era evangélica


Pasmem, pessoas! Renata Frison, a Mulher Melão, era evangélica. "Minha família é evangélica, e eu participava do coral do grupo jovem da igreja. Aos 11 anos, eu fui expulsa do coral porque beijei na boca um menino que cantava comigo. Foi meu primeiro beijo. Até os 13 anos, eu passava o Carnaval em retiro espiritual", conta ela, que hoje é rainha de bateria da escola do Grupo de Acesso Paraíso do Tuiuti. "Agora, meus pais aceitam meu trabalho, mas, a primeira vez que desfilei na Sapucaí, em 2008, com os seios de fora, foi escondido. Eles viram a foto na Internet. Levei um sermão", lembra Melão.

Filé e seus filezinhos

Em seus shows, a Mulher Filé, Yane de Simone, está fazendo a alegria do público feminino. "Eu cansei de mulher dançando comigo e resolvi investir nos homens no palco. Estou agradando as meninas e também fico feliz (risos)", diz a funkeira, que contratou o go-go-boy Rafael Raylan (na foto, à direita) e o dançarino Felipe Sagat. "As moças deliram quando eles se apresentam na minha nova música, Pomba Louca", conta a gata, que está louríssima.

Hit do Adriano vai ser gravado

O hip-hop romântico Dominou, que Adriano Imperador compôs com MC Naldo (os dois na foto), será gravado pelo funkeiro em março. A música entrará no novo CD do MC, a ser lançado no segundo semestre de 2010. A faixa deve ser o carro-chefe do CD. Em tempo: o Imperador não vai cantar no álbum, não.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hit do verão, ‘É o Pet’ vira alvo de disputa de MCs por sua autoria

MC Robinho e grupo Os Havaianos têm versões diferentes e mesmo refrão.
Segundo DJ Marlboro, funk é o novo 'Créu' e é pedido em vários estados.

Alícia Uchôa
Do G1, no Rio

Em ano de Flamengo hexacampeão, o hit do verão é “É o Pet”. Nos bailes e nas rádios, o funk invadiu até as narrações dos jogos toda vez que o craque tocava na bola. Com mais de uma versão tocando por aí, o refrão com o nome do jogador consagrado neste campeonato brasileiro caiu na boca do povo.

Depois do sucesso estourado, a polêmica agora é quem leva as glórias pelo sucesso. Os amigos Mc Robinho e DJ Mortadela estavam assistindo juntos ao jogo do Flamengo contra o Atlético-MG, quando ficaram impressionados com o gol olímpico do jogador sérvio.

“A gente teve a ideia, fez a letra rapidinho e começamos a tocar no baile. Eu colocava a batida e o Robinho cantava por cima. Quando percebemos que a galera tava cantando muito, resolvemos produzir, gravar e colocar no youtube. A gente não esperava que fosse estourar tão rápido”, lembra Mortadela.

Já os meninos do grupo Os Havaianos contam que sua música surgiu da adaptação de uma anterior, que repete "É um pente, é um pente, é um pente", no refrão. "A gente falou disso de brincadeira na van e gravou", conta o vocalista Iuri, que é botafoguense.

O DJ Mortadela afirma ter o registro da música e a data de postagem registrada no site de vídeos para provar que foram os primeiros a surgir com o refrão. “Agora que virou sucesso vai surgir um milhão, né?”, ironiza.

"Às vezes duas pessoas podem ter a mesma ideia em lugares diferentes, isso acontece. Mas estamos com a consciência tranquila, não vamos ficar discutindo por causa de música", rebate Iuri.

'É o novo 'Créu'', diz Marlboro

E não é só no Rio que a música é sucesso. “No fim de semana até em baile em Goiânia me pediram pra tocar”, conta o DJ Marlboro, que sintetiza: “Acho que vai ser o ‘créu’ deste verão”. “Tem música que faz sucesso sem explicação, essa tem uma, que é a boa performance do Pet e o campeonato. O funk é música do cotidiano”, diz o DJ.

Para o produtor Rômulo Costa, o único risco de “É o Pet” diminuir sua popularidade é lançarem um funk do hexa. “É uma música muito forte, que surgiu há pouco tempo mas, quando toca, já é o auge do baile”, afirma ele.

"É a maior torcida do mundo. Já imaginou um Maracanã inteiro cantando isso? Vira sucesso na hora", atesta Iuri, dos Havaianos.

CD com batidão do Pet vende 10 mil cópias

CD com batidão do Pet vende 10 mil cópias
Funk sobre o jogador é sucesso no Maracanã e na Saara
POR PEDRO LANDIM

Rio - Desde que chegou ao Brasil para tentar a sorte na Bahia, após deixar a Sérvia e marcar um tempo na Espanha, Dejan Petkovic já viu e viveu quase tudo em sua inimaginável trajetória rumo ao Olimpo da bola. Mas por essa nem o mais carioca dos sérvios esperava: no calor dos bailes funks, da favela às arquibancadas, tornar-se um clássico do batidão, sacudindo o esqueleto da cidade pintada de vermelho e preto: “É o Pet, é o Pet, é o Pet...”

Trilha sonora do título brasileiro conquistado pelo Flamengo no domingo, o funk ‘É o Pet’ foi responsável pela venda de mais de 10 mil CDs no camelódromo da Uruguaiana, desde a sexta-feira anterior à decisão, segundo comerciantes locais. Há divergências sobre a autoria da música, cujo refrão repete dezenas de vezes o famoso apelido do craque — remetendo, inclusive, às batidas eletrônicas do ritmo.

O grupo Os Havaianos, sucesso com ‘É o Pente’ — fonte da adaptação —, reivindica a façanha. Nos camelôs do Centro, porém, quem ‘bomba’ é o MC Poioka. Mas foi o MC K9, de Caxias, que levou a melhor, convocado pelo jogador para um encontro amanhã, quando Pet será homenageado no Barracão da Portela, na Gamboa. Tudo será registrado para o filme que está sendo feito sobre Petkovic. “A música tomou conta da cidade, no asfalto e na favela, e minha versão virou febre”, diz MC Poioka, torcedor do Flamengo. Sua versão é a mesma de K9, citando os gols ‘olímpicos’ de Pet: “Quando tem um escanteio, a galera enlouquece...”

Já o botafoguense Yuri, líder dos Havaianos, afirma: “Cantamos para a maior torcida, e o baile enlouquece na hora do Pet”. Na festa armada no domingo pelo atacante Adriano, o funk rolou solto, enquanto os jogadores dançavam ao redor do ‘gringo’. Aos amigos, Pet se disse surpreso e realizado com a homenagem. Sexta, o jogador viaja para o Natal na Sérvia. Pelo jeito, vai ter gente descendo até o chão na neve.

Confira a letra do funk:

'É a sequencia do Pet, do time do Mengão. Vai, levanta a mão!
É o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet,
é o Pet, é o Pet...

O Imperador já está na Seleção, e
destruindo com o Pet no ataque do Mengão.
É o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet,
é o Pet, é o Pet...

Vai, vai, vai, levanta a mão!

Imperador é Imperador, o adversário enlouquece, mas o estádio treme quando
a bola está com o Pet.

É o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet,
é o Pet, é o Pet...'

CD com batidão do Pet vende 10 mil cópias

Funk sobre o jogador é sucesso no Maracanã e na Saara
POR PEDRO LANDIM


Rio - Desde que chegou ao Brasil para tentar a sorte na Bahia, após deixar a Sérvia e marcar um tempo na Espanha, Dejan Petkovic já viu e viveu quase tudo em sua inimaginável trajetória rumo ao Olimpo da bola. Mas por essa nem o mais carioca dos sérvios esperava: no calor dos bailes funks, da favela às arquibancadas, tornar-se um clássico do batidão, sacudindo o esqueleto da cidade pintada de vermelho e preto: “É o Pet, é o Pet, é o Pet...”

Trilha sonora do título brasileiro conquistado pelo Flamengo no domingo, o funk ‘É o Pet’ foi responsável pela venda de mais de 10 mil CDs no camelódromo da Uruguaiana, desde a sexta-feira anterior à decisão, segundo comerciantes locais. Há divergências sobre a autoria da música, cujo refrão repete dezenas de vezes o famoso apelido do craque — remetendo, inclusive, às batidas eletrônicas do ritmo.

O grupo Os Havaianos, sucesso com ‘É o Pente’ — fonte da adaptação —, reivindica a façanha. Nos camelôs do Centro, porém, quem ‘bomba’ é o MC Poioka. Mas foi o MC K9, de Caxias, que levou a melhor, convocado pelo jogador para um encontro amanhã, quando Pet será homenageado no Barracão da Portela, na Gamboa. Tudo será registrado para o filme que está sendo feito sobre Petkovic. “A música tomou conta da cidade, no asfalto e na favela, e minha versão virou febre”, diz MC Poioka, torcedor do Flamengo. Sua versão é a mesma de K9, citando os gols ‘olímpicos’ de Pet: “Quando tem um escanteio, a galera enlouquece...”

Já o botafoguense Yuri, líder dos Havaianos, afirma: “Cantamos para a maior torcida, e o baile enlouquece na hora do Pet”. Na festa armada no domingo pelo atacante Adriano, o funk rolou solto, enquanto os jogadores dançavam ao redor do ‘gringo’. Aos amigos, Pet se disse surpreso e realizado com a homenagem. Sexta, o jogador viaja para o Natal na Sérvia. Pelo jeito, vai ter gente descendo até o chão na neve.

Confira a letra do funk:

'É a sequencia do Pet, do time do Mengão. Vai, levanta a mão!
É o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet,
é o Pet, é o Pet...

O Imperador já está na Seleção, e
destruindo com o Pet no ataque do Mengão.
É o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet,
é o Pet, é o Pet...

Vai, vai, vai, levanta a mão!

Imperador é Imperador, o adversário enlouquece, mas o estádio treme quando
a bola está com o Pet.

É o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet, é o Pet,
é o Pet, é o Pet...'

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Jaca vai atacar de cantora

Depois de três anos como dançarina do MC Créu, Daiane Jaca vai investir na carreira solo de cantora. Dadá está fazendo aulas de canto e tem se inspirado em Gretchen. "Pra mim, Gretchen revolucionou a música, valorizando os bumbuns brasileiros. Ela é a musa das mulheres-frutas.
Quero regravar o sucesso dela Freak Le Boom Boom, em ritmo de funk. Tomara que ela me autorize",
conta ela, que tem recebido uma mãozinha da Mulher Melancia, Andressa Soares, sua ex-colega de palco, na escolha do repertório. Dadá volta a fazer shows em janeiro, com DJ e um casal de dançarinos. Mas, atenção, nem pense em pedir para ela fazer a 'Velocidade 5'. "Isso é passado",
diz.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Buchecha sobre morte de Claudinho: 'Eu me sinto muito culpado'

Foi só o “Por toda a minha vida” de quinta-feira terminar para o telefone de Buchecha não parar mais de tocar. Eram os amigos, solidários, querendo dar uma palavra de apoio ou uma mensagem de alegria depois que o programa mostrou a história da carreira que ele construiu com seu parceiro, Claudinho. Buchecha, é claro, não conseguiu conter as lágrimas ao rever tudo que construiu ao lado do amigo. “Chorei muito, em vários momentos. Isso tudo vai mexer comigo para sempre”, contou Buchecha à coluna.
O cantor assistiu à homenagem ao parceiro em sua casa, com a mulher e os filhos. Apesar da falta que sente de Claudinho, Buchecha conta que adorou o resultado final. “Colocamos um lençol no tapete de casa e fizemos uma pipoca. Eu não havia visto nada ainda, assisti como um telespectador qualquer e, por isso, fiquei tão emocionado”, disse Buchecha, que sentiu falta apenas do reconhecimento à Furacão 2000, primeira equipe de som a dar uma oportunidade à dupla: “Gravamos muita coisa, mas pelo tempo, claro, o material foi editado”.

O momento mais dramático para o cantor foi quando ele e o amigo se encontraram num posto e não se cumprimentaram. A cena, um tanto mal explicada, deu margens para as pessoas especularem se houve ou não uma briga antes do acidente que matou Claudinho. Buchecha garante que não e explica o que aconteceu. “Claudinho tinha comprado um carro novo dois dias antes daquele show de Limeira (em São Paulo) e não quis voltar conosco na van. Tentei fazê-lo mudar de ideia, sempre viajávamos juntos e não achei sensato ele voltar com o seu Ivan dirigindo, que ele já era um senhor de idade. Mas ele não me ouviu...”, contou Buchecha, já com a voz embargada.

Ao remexer no passado, Buchecha mostrou que, mesmo com o passar dos anos, ainda sente culpa pelo que aconteceu. “Eu me sinto muito culpado. Acho que eu deveria ter insistido mais, ter brigado até. Ele sempre me ouvia... Claudinho era um molecão, adorava jogar bola. E eu era a única pessoa que ele atendia. Só eu conseguia tirá-lo do campo de futebol, sabe? Acredito que, mesmo sem saber, eu já sentia que algo de ruim aconteceria”, confessou.

Quando reviu a fatídica cena em que ele e Claudinho se olham, pela última vez, Buchecha desabafou: “Eu deveria ter dado um abraço nele, um beijo e dito que eu o amava”.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Buchecha sem Claudinho

POR TODA MINHA VIDA MOSTRA A HISTÓRIA DE CLAUDINHO HOJE NA GLOBO

Eles surgiram dos bailes funk e movimentaram o país com seis discos e três milhões de cópias vendidas. Claudinho e Buchecha conquistaram o sucesso e só se separaram por conta de um trágico acidente. A trajetória de Cláudio Rodrigues Mattos, o Claudinho, é o tema do Por Toda a Minha Vida, que vai ao ar hoje, às 23h10min, na GLOBO. O especial traz imagens de arquivo e depoimentos de amigos, familiares e profissionais que acompanharam de perto a carreira da dupla, entre eles Xuxa, Angélica, DJ Malboro, Lulu Santos, a viúva do cantor Vanessa Alves, a mãe dele Leonina Isidoro e, claro, Buchecha, que emocionado lembra do parceiro:

– Mais que irmão, do que amigos, a gente se amava mesmo, de coração.

Amigos de infância, a dupla cresceu em uma favela de Niterói (RJ). Aos 12 anos, Claudio se mudou para a favela do Salgueiro e só voltou a ver o parceiro cinco anos depois, em um baile funk. A primeira aparição deles como uma dupla musical foi em 1992, quando Claudinho convenceu Buchecha a ser seu parceiro de funk. Mesmo assim, não largaram seus empregos como peões.

– O que mais me surpreendeu nas entrevistas foi o carinho que todos sentiam e sentem pela dupla – relata o roteirista George Moura.

O sucesso veio em 1995, quando apresentaram no baile o Rap do Salgueiro. Em 1996 lançaram o álbum Claudinho e Buchecha. Uma das faixas era uma regravação de Tempos Modernos, do ídolo da dupla, Lulu Santos.

Durante a turnê de lançamento do sexto disco da dupla, Vamos Dançar, no dia 12 de julho de 2002, eles partiram para o interior de São Paulo, sem saber que esse seria o último show deles. Claudinho foi no próprio carro. Na volta, eles passaram com a van por um acidente.

A música Fico Assim sem Você, composta pelo cantor Abdullah, que estava no sexto disco, ganhou sucesso pelo verso profético “Buchecha sem Claudinho, sou eu assim sem você”.

Adriano de Jesus (Buchecha) e Alex Gomes (Claudinho) estrelam o especial

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mulher Melão se emociona ao receber título de rainha de bateria

Dançarina é novo destaque da Paraíso do Tuiuti
A dançarina Renata Frisson, a Mulher Melão, se emocionou ao receber a faixa de rainha de Bateria da Paraíso do Tuiuti na noite deste domingo, 22, das mãos de Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho. Depois, Melão se esbaldou no samba e, claro, deixou a calcinha pequenina cor da pele à mostra - sabe como é, faz parte do show!

Valesca Popozuda deixa calcinha à mostra em ensaio de escola de samba

Funkeira esteve na quadra da Águia de Ouro, em São Paulo
A empolgação era tanta, que Valesca Popozuda acabou mostrando mais do que devia. A rainha de bateria da Águia de Ouro foi até a quadra da escola de samba paulista neste domingo, 22. A funkeira caprichou na ginga e acabou deixando a calcinha à mostra.

Funkeira Valesca Popozuda vai turbinar os seios ainda mais

Valesca Popozuda decidiu turbinar ainda mais os seios, mas a novidade é que ela vai colocar a prótese de silicone dentro do músculo.

"Vou aumentar a prótese para 450ml e será dentro do músculo. Assim, o silicone será definitivo, e o peito vai ficar em pezinho pra sempre", festeja a Rainha de Bateria da Porto da Pedra, que não tem medo da cirurgia.

Valesca fará exames com seu cirurgião plástico na segunda-feira (23) e opera até o início de dezembro. "Preciso estar recuperada para os ensaios técnicos da escola e para a gravação do DVD da Gaiola das Popozudas, que terá Belo e Zeca Pagodinho como convidados".

Valesca vai colocar prótese de silicone dentro do músculo

domingo, 22 de novembro de 2009

MC Créu mostra suas dançarinas louraças

E você pode escolher os apelidos dessas gatas.
FONTE: POR PEDRO MORAES


Rio - MC Créu decidiu atender aos pedidos dos fãs e escolheu duas louraças para dançar ao seu lado nos shows. A mineirinha Josi Queiroz, 24 anos, e a tijucana Kiki Sampaio, 19, são as novas companheiras do funkeiro, que pediu a ajuda dos leitores para criar os apelidos das gatas.

“A voz do povo é a voz de Deus. Minhas outras dançarinas foram batizadas pelo povão, e com essas duas não será diferente”, explica o cantor. Para dar sugestões para batizar as gatas, basta mandar um e-mail com os nomes para eleicao@meiahora.com . As cinco melhores ideias serão selecionadas para uma votação no site do jornal. Daí sairá o apelido vencedor.

A chegada das novas dançarinas já inspirou MC Créu para um novo batidão: Dá o Pé, Loura. “Todo homem sempre sonhou em ter uma loura. Eu, que prefiro as morenas, resisti. Então, decidi arrumar duas”, brinca o cantor, que diz ter se especializado na escolha de meninas.

“Quando comecei, estava muito preocupado com a velocidade do Créu, agora eu quero qualidade. Foi difícil escolher essas meninas”, diz, mostrando com orgulho as novas companheiras.
‘Os cariocas são muito quentes’

As meninas, que já se apresentam há um mês com o MC, estão adorando a fama. “Eu já estava acostumada com o assédio dos homens, mas agora, dançando no palco, tudo mudou. O pessoal cai dentro”, explica Kiki, que já era fã de MC Créu.

A mineirinha Josi ainda está se acostumando com o calor dos cariocas. “Aqui é tudo diferente. Aquela história que mineirinho come quietinho é verdadeira. Os cariocas são muito quentes. Ficam todos loucos no show”, diz.

NOVAS DANÇARINAS DO MC CRÉU

Na foto, da esquerda para direita, as dançarinas Jose Queiroz e Kiki Sampaio, novas campanheiras do MC Créu





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Trem do Funk leva o batidão da Central à Baixada

DJs, MCs e dançarinas animam 1.100 funkeiros na viagem a mais de 40 graus

FONTE: ÉLCIO BRAGA

Rio - O trem nunca balançou tanto no ramal de Belford Roxo. Pela primeira vez, partiu ontem o Trem do Funk, com 1.100 adeptos do ritmo. Em quatro vagões, muita animação, mulher bonita e calor. O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, suou no último vagão, onde estavam os MCs e dançarinas. Depois, prometeu trens com ar condicionado, mas só para início de 2011. “Realmente, é muito quente”, constatou, no meio dos funkeiros.

O secretário informou que estão em fabricação 30 trens (120 vagões) com ar condicionado, que serão distribuídos pelos ramais da SuperVia. O de Belford Roxo também contará com os novos modelos. A previsão é que comecem a chegar em dezembro do próximo ano.

O trem deixou a Gare Pedro II às 11h15 em direção à Baixada Fluminense. “É o trem da Cultura, da renovação e do resgate da cidadania. O Funk dominou o Brasil na paz”, destacou Mc Geleia.

Na viagem, os MCs se revezavam na animação da festa. Eram mais de 50 MCs e DJs. As dançarinas, com roupas sumárias, tentavam encontrar espaço para pequenas demonstrações — numa temperatura acima de 40 graus.

A ideia do Trem do Funk foi do empresário Rômulo Costa, com apoio do Governo do Estado. Há 13 anos parte, em dezembro, o Trem do Samba, que vai da Central a Oswaldo Cruz.

Apresentador do programa Furacão 2000 na FM O DIA (2ª a 6ª, às 16h), Rômulo comandou a festa no último vagão, ao lado da mulher, a cantora e apresentadora Priscila Nocetti. Recebendo convidados, entre os quais Neguinho da Beija-Flor, MC Créu e MC Garrincha. Na última estação, Belford Roxo, os funkeiros desceram e seguiram para palco montado na Praça Eliaquim Batista, no Centro, onde ocorreu show com as principais atrações do funk, bateria da Mangueira e artistas locais. A composição partiu de volta para a Central logo após as 15h.

Funkeiros viajam em trem lotado de música e alegria

Trem do Funk partiu da Central do Brasil em direção a Belford Roxo.
Até Neguinho da Beija-Flor cantou funk no trem.


Pela primeira vez na vida de pelo menos 1.800 passageiros, viajar num trem lotado e sem ar-condicionado, num dia feriado, debaixo de um sol de quase 40 graus foi, motivo de muita alegria.

Com disposição para balançar da Central do Brasil até a estação de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, cerca de 1.800 funkeiros embarcaram no primeiro Trem do Funk.

Acompanhados do promotor de eventos Rômulo Costa, do secretário estadual de Transportes Júlio Lopes, e do sambista Neguinho da Beija-Flor, dezenas de MCs e DJs fizeram os passageiros rebolar até o chão, dançar, cantar e suar sem parar.

Batidão

Por onde passava, o batidão contagiava. A funkeira Juliana Boareto, uma das mais empolgadas, destacou a importância de mostrar que o movimento cultural nascido na favela já está complemente integrado ao asfalto.

“Vamos mostrar que o funk é movimento cultural importante e que anda nos trilhos”, disse Juliana, lembrando que no baile na praça próximo da estação de Belford Roxo, serão recolhidas doações para as vítimas da enchente da Baixada.

'Olha o funk aí, gente'

Com o grito de “olha o trem do funk aí, gente”, Neguinho da Beija-Flor anunciou a partida do trem da Central do Brasil. E nenhum dos passageiros se importou ou reclamou do atraso de quase 15 minutos da saída da composição.

“Assim como o samba, o funk também sofre discriminação. Mas como o samba, ele também está sendo reconhecido pela sociedade. O funk é a música do futuro”, disse o sambista, que cantou um funk de sua autoria.

Os passageiros, a grande maioria formada de jovens, saudavam o público pelo caminho. E eram aplaudidos por que estava do lado de fora. A estudante Karina Souza, de 19 anos, aprovou a ideia do Trem do Funk e espera que ela se repita outras vezes.

“É muito legal, todo mundo dançando, cantando na maior paz. Funk é isso, não é violência como o pessoal acha por aí”, disse Karina.

Para o secretário Júlio Lopes disse que a intenção do projeto é promover cada vez mais a integração com a diversidade cultural do Rio. “O funk é uma forte manifestação genuína do Rio e que agora ganha mais este espaço”, disse ele, que não descarta a possibilidade de promover também um Trem do Rock: “Basta os roqueiros se organizarem e pedir que a gente arruma um espaço”.

Passageiros no Rio viajam ao som de funk

FONTE: FELIPE WERNECK - Agencia Estado

RIO - Quando o primeiro funk começou a tocar, as portas do trem já estavam fechadas: "Equipe poderosa/Furacão 2000/e quem não gostou/vai pra p.q.p." Era o começo da viagem no "Trem do Funk", às 11h20 desta manhã, sob um calor de quase 40 graus. O percurso da Central do Brasil até a estação de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, durou uma hora. Cerca de mil pessoas embarcaram de graça no expresso-calorento do funk, vigiadas por 75 seguranças, segundo a Supervia.
O motivo oficial era a comemoração pelo Dia da Consciência Negra, mas a dançarina Rose Bumbum, de 24 anos, não sabia disso. "Tá bastante calor, mas se é para ajudar as vítimas da enchente na Baixada, acho válido", disse ela. O sambista Neguinho da Beija-Flor também estava lá. "Gravei um funk que está estourando. Estamos juntos. Assim como o samba tem o seu dia, o funk também precisa ter."

O secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, disse considerar o funk "uma forte manifestação genuína, enraizada", mas não tirava os olhos de seu smartphone durante a viagem. Quase no fim, com a camisa molhada de suor, reconheceu: "É muito quente, realmente". Alguma previsão de vagões com ar-condicionado? "Só em dezembro de 2010", disse Lopes, pouco antes de tirar fotografias abraçado ao travesti conhecido como Mulher Banana, na estação final.

"É o trem da alegria", disse Rômulo Costa, secretário de Cultura de Belford Roxo, para quem o evento "levantou a auto estima do pessoal".

No Dia da Consciência Negra, funk invade trem no Rio de Janeiro

O funkeiros trocaram o bonde pelo trem na manhã desta sexta-feira no Rio de Janeiro. Em homenagem ao Dia da Consciência Negra, o "trem do funk" saiu da estação Central do Brasil da Supervia até Belford Roxo, na Baixada Fluminense, com muito agito.

Cerca de 1,8 mil pessoas participaram do batidão durante a viagem que durou uma hora e meia. O evento foi inspirado no "trem do samba", que acontece em 2 de dezembro, no "Dia Nacional do Samba".

Até o sambista Neguinho da Beija Flor entrou no pancadão com MCs, DJs, autoridades e dançarinas. O evento foi organizado pela Secretaria de Cultura de Belford Roxo. O secretário Rômulo Costa é dono da Furacão 2000.

Funkeira Tatiana Gomes faz ensaio sensual na sede do Flamengo

Com pouca roupa, dançarina faz fotos para a revista do clube carioca
Na arquibancada, no escanteio, na trave. Não há limites para a a funkeira Tatiana Gomes mostrar sua paixão pelo Flamego e, claro, alguns centímetros do seu popozão. Com roupa curta e rubro-negra, a dançarina fez um ensaio na sede do clube, na Gávea, que será publicado na revista oficial do time.

MC Leozinho cria funk e coloca Sheila Mello para requebrar


MC Leozinho está começando a mostrar seu talento de compositor de funk dentro da casa. O rapaz acordou atacado nesta sexta (20) e está quase finalizando uma música usando o nome dos integrantes da “A Fazenda 2”.

O funkeiro colocou todo mundo pra dançar na cozinha da casa ao som de uma música que tinha como refrão: “Pra trás e pra gente/ pra frente e pra trás”.

Ao som de MC Leozinho, Sheila Mello mostrou porque ganhou o concurso de loira do É o Tchan!, ensinando pra Maria João como se requebra o bumbum. Se o funk pegar, os homens da casa vão ficar loucos assistindo a loira do Tchan dançando na casa.

MC ORELHA - CLUBE PARANHOS - 22 DE NOVEMBRO


terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dupla ‘Só Love’

História de Claudinho e Buchecha vira tema de ‘Por Toda Minha Vida’

Rio - Pela primeira vez, um funkeiro será tema do especial ‘Por Toda Minha Vida’, da Globo, que já perfilou ídolos da música nacional como Elis Regina e Renato Russo. No próximo dia 26, irá ao ar o programa sobre vida e obra de Cláudio Rodrigues Mattos, o Claudinho, que revolucionou o mundo do funk junto com o parceiro Buchecha e suas músicas repletas de romantismo.

O cantor será vivido por Alex Gomes, 28 anos, que, além da impressionante semelhança física com Claudinho, também teve uma vida parecida com a do ídolo. “Temos muitas coisas em comum. Assim como ele, nasci no morro e precisei batalhar muito para conseguir o que queria. Sem contar o alto-astral, a mania de estar sempre para cima mesmo com todas as dificuldades”, conta o ator, que confessa ter curtido bastante o som da dupla durante a juventude: “Era muito fã, ouvia as músicas em casa, nas festinhas... Foi uma responsabilidade e uma honra muito grande interpretá-lo”.

A trajetória de sucesso da dupla foi interrompida pela morte de Claudinho em um trágico acidente de carro, em 12 de julho de 2002, quando voltavam de um show em São Paulo. “Foi o golpe mais duro que eu levei (...) Mais que irmão, do que amigos, a gente se amava mesmo, de coração”, lembra Buchecha, que demorou algum tempo para voltar aos palcos sem o amigo de infância.

No especial, amigos, familiares e artistas que conviveram de perto com Claudinho também contaram suas histórias, entre eles Xuxa, Angélica e Lulu Santos. Este, inclusive, relembrou a emoção que sentiu ao ouvir o primeiro CD da dupla: “Eu chorava, não conseguia me conter. Era impressionante aquela alegria”.

sábado, 14 de novembro de 2009

Mulher Melão opera


A Mulher Melão, Renata Frison, entrou na faca terça-feira, em Floripa. Ele retirou gordurinhas da parte de cima do bumbum e da cintura. Antes, na segunda-feira, ela enfiou o pé na jaca no Porcão, com o nosso colunista David Brazil e Charles Daves, a Creidi do Funk.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Mesmo sem resultado de DNA, Malboro já é pai coruja: 'Se não for meu, eu adoto'

O DJ tem ido visitar o pequeno Fernando Antônio constantemente

Dj Malboro com a ex-namorada, Renata Nunes, e o pequeno Fernando Antônio no colo

DJ Malboro está empolgadíssimo com a paternidade. O funkeiro, que em abril foi avisado pela ex-namorada, Renata Nunes, que ia ser pai, ainda não fez o exame de DNA para comprovar se o pequeno Fernando Antônio é mesmo seu filho, mas não quer saber de ficar longe do pequeno.

"Ele é um meninão. Ainda não fiz o exame de DNA, mas estou tão empolgado que se não for meu, eu adoto. Ele nasceu em Uberlândia e sempre que posso eu vou lá. Como viajo muito, só na semana passada fui pelo menos três vezes", contou o DJ, que pretende fazer o exame ainda esta semana e deve estar com o resultado em 10 dias.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

'Mãe Loira' Verônica Costa, fala sobre invasão de mulheres-objeto no funk

Para ela, a manifestação da sensualidade é um grito de alerta da juventude

Verônica Costa e o filho Jonathan Costa, o mascote da nova geração

Atualmente apresentado programas ecléticos de rádio e televisão, a empresária Verônica Costa, nacionamente conhecida como a Mãe Loira do Funk, foi uma das primeiras mulheres a receber um apelido pelo qual seria reconhecida entre os admiradores do estilo pancadão.

O apelido de Mãe Loira surgiu quando Verônica apareceu em público grávida de seu primeiro filho, Jonathan Costa, fruto de seu relacionamento com o também empresário e dono da equipe Furacão 2000, Rômulo Costa. “Ainda tenho carinho e admiração muito grande pelos funkeiros do bem. O funk é um grito da verdade social, uma verdadeira troca de energia”, explicou Verônica.

Ainda mantendo suas raízes no mundo do funk, Verônica contesta a invasão das mulheres-objeto como forma de atrair público para os eventos musicais: “Essas mulheres que ganham apelidos por causa da maneira como são expostas nada mais representam do que um grito de alerta da nossa juventude. Não me escandaliza ver essa ou aquela dançarina fazendo sucesso com um apelido. Percebo que existe uma carência tão grande que acaba levando essas pessoas a tratarem seus corpos da maneira como acham melhor.”

Verônica completa seu raciocínio dizendo que a exposição sensual sempre vai existir em qualquer estilo musical ou manifestação cultural do brasileiro. “Nosso povo é assim desde sempre. A sensualidade pode e deve existir. No caso do funk, que é um movimento social, a leitura passa a ser bem diferente. Talvez por isso tanta polêmica sobre o assunto”, observa.

Samba, rock e funk levantam público no Piscinão de Ramos

Gravação do 'Altas horas' marca aniversário do programa.
Serginho Groisman conta que pretende fazer shows em comunidades.

A mistura de ritmos que reina há nove anos no programa "Altas horas" levantou o público no Piscinão de Ramos, no subúrbio do Rio, no fim da tarde deste domingo (8). O programa de Serginho Groisman comemorou o aniversário em grande estilo: o samba de Zeca Pagodinho e Alcione, com o rock de Paralamas do Sucesso e Samuel Rosa (vocalista do Skank) e o funk da dupla Almilcka e Chocolate, que atraíram um público de cerca de 40 mil pessoas, segundo a assessoria.

A gravação do programa, que vai ao ar no dia 28 de novembro, começou às 18h e o público lotou as areias e a piscina de Ramos. “Quando a gente vai celebrar o aniversário do programa, é sempre com música, porque a música é o porta-voz deste país e não há coisa que agregue mais”, explicou Serginho, afirmando que os encontros inesperados de músicos no "Altas horas" faz a diferença.


Samuel Rosa contou que foi Serginho Groisman quem deu oportunidade à sua banda no início da carreira: “É bacana, porque o 'Altas horas' dá luz a quem está começando. A primeira vez que me apresentei foi pelas mãos do Serginho”.

O funkeiro Amilkca também elogiou o programa: “A gente canta música de protesto, e o Serginho dá a oportunidade de a gente falar o que a gente não gosta”.

Herbert Vianna, vocalista dos Paralamas, estava encantado com o público: “É uma alegria estar aqui, em um quadro expressionista tão amplo e complexo”, disse ele, se referindo ao Piscinão lotado.

Em sua primeira vez no Piscinão, Zeca Pagodinho abriu o show, aos gritos de fãs. Alcione, que já tinha se apresentado no Piscinão, contou que quando recebeu o convite aceitou imediatamente: “Achei o máximo comemorar aqui, falei ‘quero ir lá agora!’”, disse a cantora.

Amilcka e Chocolate, que se conheceram em Ramos, sacudiram a platéia com a música “É som de preto, de favelado, mas quando toca ninguém fica parado”.

Shows em comunidades

O apresentador contou que antes de decidir pelo Piscinão de Ramos para celebrar a data, a produção pensou no Morro Dona Marta, mas o local não teria espaço suficiente para montar toda a estrutura do show. Mas ele revelou que uma das novidades do "Altas horas" é fazer quadros do programa em comunidades carentes, por todo o Brasil.

Serginho disse também que um dos seus desejos, que ainda não conseguiu nesses nove anos, é ter Chico Buarque em seu palco: “Na verdade é ter esses impossíveis, como também João Gilberto”.

Em um dos quadros do programa, quando as pessoas vão a um púlpito protestar, um jovem mandou um recado para o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que disse que o Rio não era violento, e um outro criticou a homofobia. O programa ainda contou com o desfile das meninas da CUFA (Central Única das Favelas).

domingo, 8 de novembro de 2009

A Cleópatra do Mengão

Nova Rainha da Raça Rubro-Negra, Valesca Popozuda recebeu o uniforme da torcida organizada do Mengão, sexta-feira, das mãos do presidente e vice-presidente, Paulo Aparício e Anderson Macula. E para dar sorte no jogo de hoje do Fla contra o Atlético-MG, a musa fez ensaio vestindo o escudo. "Eu já era a Cleópatra do funk e do samba e agora sou dos flamenguistas", festeja ela, que arrisca o placar da partida: "2 a 1 para o Mengão".

A gata, que acaba de ganhar de um fã um anel de ouro branco com "Raça, amor e paixão. Oh, meu Mengão" gravado, será coroada Rainha da Raça dia 21, no Clube Santa Luzia, no Centro. "A rapaziada gosta dela e ela sempre vestiu o manto", disse o presidente.

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